Integração ZADA com MageCommerce

Integração ZADA com MageCommerce

Quando falamos em e-commerce logo vem à mente as dificuldades em cadastrar os produtos, gerenciar o estoque e o preço. Realmente é um trabalho que pode tomar muito tempo da empresa, tempo este que pode ser empenhado de melhor forma na questão estratégia e no comercial da loja virtual.

 

Mas apesar de trabalhoso, esses processos são essenciais para o e-commerce, pois são a base de tudo que será vendido em sua loja virtual. Sem essa etapa a empresa não vende.

 

Então, como podemos facilitar este processo?

Quem vende ou já vendeu pela internet com um e-commerce já deve ter ouvido falar que é possível realizar uma Integração do seu ERP (sistema) com seu site de vendas.

 

Então, o que seria essa integração?

Falando de uma forma bem simples, essa integração será a comunicação, a troca de informações, entre o ERP e a loja virtual. O ERP enviará as informações do produto para o e-commerce, e o e-commerce enviará as informações de cliente e pedido para o ERP, sem a necessidade de ficar cadastrando os produtos, clientes e pedidos duas vezes em sistemas diferentes.

 

E o ZADA?

O ZADA é um Sistema de Gestão da empresa CantuStange, localizada na cidade de Venâncio Aires/RS, e amplamente usado por empresas de vários segmentos.

 

Neste caso, o Magecommerce possui um conector próprio, dando total autonomia em possíveis modificações que possam vir a acontecer no ERP ou no padrão da troca de informações entre o sistema e o e-commerce.

 

Abaixo vemos um gráfico que demonstra a funcionalidade do Conector ZADA.

Como podemos ver, o conector ZADA neste caso facilita muito o trabalho de gestão do Magecommerce. Com poucos cliques, ou ainda de forma programada, o ZADA se encarrega desse trabalho, mantendo os produtos, estoque e preço sempre atualizados quase em tempo real com o estoque da sua empresa física.
CONHEÇA

Vamos ver o conector em ação?

 

No vídeo acima você viu o conector em funcionamento. Quer dizer, não viu, né? O conector na verdade não aparece de forma visível, ele está por trás do ERP ZADA e do Magecommerce, recebendo e enviando informações, nas quais ele traduz as linguagens dos sistemas para serem compatíveis.

Qual Melhor Plataforma de Loja Virtual – Plataforma Ecommerce

Qual Melhor Plataforma de Loja Virtual – Plataforma Ecommerce

Qual a melhor plataforma de loja virtual ou plataforma e-commerce ?

Esta é uma pergunta que você pode estar se fazendo agora mesmo, caso esteja iniciando uma loja virtual ou mesmo migrando seu e-commerce que não está dando conta do recado. Pode ser de sua única loja virtual ou mesmo aquele canal extra de vendas da sua loja física.

Se você está pesquisando sobre plataforma e-commerce com certeza já sabe que ela vai lhe fazer companhia durante um bom tempo, até porque ninguém pensa em ficar migrando o tempo todo, devido ao trabalho de recadastro, troca de dados ou mesmo as homologações financeiras que precisam ser feitas.

Todos querem uma plataforma dinâmica, rápida e com recursos sofisticados de marketing para maximizar as vendas, mas temos que analisar alguns pontos antes de selecionar o melhor modelo (hospedagem x e-commerce x integrações) a ser usado.

Vamos então iniciar pelas principais plataformas de loja virtual Open Source do mercado. Consideramos avaliar as plataformas Open Source por serem mais utilizadas no Brasil e no Mundo:

 

1. Magento:

Quando falamos em e-commerce, o Magento é a plataforma número 1 do mundo no quesito funcionalidades x custo. Neste momento quem já fez uma pesquisa sobre o Magento deve ter vontade de parar de ler este artigo. Pois bem, vamos com calma e realizar uma análise séria desta plataforma. Com certeza o Magento não se encaixa em qualquer empresa, como por exemplo, uma loja que quer apenas disponibilizar um canal extra de vendas para algumas peças de roupas.

Neste caso o Magento se torna caro, mas vamos compará-lo com um dos principais Frameworks proprietários do Brasil. Com um que tenha a robustez do Magento, com certeza a empresa não vai escapar de uma mensalidade de R$ 1.500,00 + percentual mensal sobre vendas. Então é muito importante você analisar muito bem o que da plataforma vai realmente usar.

 

Pontos positivos: É robusto, estável e possui uma ampla documentação. Tem uma comunidade desenvolvendo módulos para realizar melhorias e sua adaptabilidade em integrações é alta.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto não chega a ser negativo para todos mas sua documentação é basicamente em inglês, sua instalação e configuração é bem complexa.

 

 

2. WooCommerce:

Este, por sua vez, é um plugin para WordPress (Framework número um no mundo no quesito sites institucionais). O WooCommerce vem crescendo muito nos últimos anos por se tratar de uma plataforma de fácil instalação e adaptação. Porém, mesmo com a grande comunidade desenvolvendo centenas de plugins para adaptações, quando o fluxo for maior, a plataforma deixa a desejar no quesito organização e integração.

 

Pontos positivos: Fácil instalação e não consome muitos recursos.

 

Pontos negativos: Baixa adaptabilidade a integrações, seu painel é meio confuso e com um grande fluxo se torna um pouco instável.

 

 

3. Prestashop:

É uma plataforma e-commerce de médio porte, tem milhares de instalações no mundo e é relativamente rápida. Serve bem a pequenas e médias empresas que não tenham um grande fluxo de vendas.

 

Pontos positivos: Fácil instalação, não consome muitos recursos e tem módulos disponíveis a um baixo custo de aquisição.

 

Pontos negativos: Suas versões vêm mudando muito e muito rápido, o que torna difícil manter a plataforma da loja virtual atualizada, já que não existe uma maneira tão fácil de passar de uma versão para a outra. Sabemos disso por quê? Trabalhamos há mais de 10 anos com esta plataforma. Os módulos desenvolvidos muitas vezes têm pouca aderência à sua versão da plataforma.

 

 

4. OpenCart:

Foi a primeira plataforma e-commerce que tivemos contato. Ela é mais simples que o Prestashop, porém bem mais rápida. Aconselhamos apenas para pequenas empresas.

 

Pontos positivos: Fácil instalação e muito rápida.

 

Pontos negativos: Possui menos recursos e sua comunidade é menor que de outras plataformas, sendo assim em algum momento pode faltar aquele recurso ou integração que sua loja necessita.

Podemos ver abaixo um gráfico mundial e um do Brasil do Google Trends, onde temos uma ideia da busca por essas plataformas.

 

 

Google Trends Mundial

Magento - Google Trends Mundo

 

 

Google Trends Brasil

Magento - Google Trends Brasil

Uma observação importante é que o WooCommerce fica em último em ambos os casos porque na verdade ele não é uma plataforma e-commece, mas sim um plugin. Neste artigo consideramos ele melhor por ter uma maior adaptabilidade ao cenário brasileiro, ou seja, conseguimos de forma mais simplificada realizar as integrações de pagamento e frete essenciais.

O Prestahsop e o OpenCart dependem um pouco mais de módulos pagos terceirizados, enquanto o WooCommerce os tem de forma gratuita, desenvolvidos pelas próprias empresas. Claro que precisamos verificar quais recursos serão necessários. O WooCommerce por exemplo não tem todos os recursos que o Prestashop e o OpenCart possuem.

 

 

E então, o que devo considerar para escolher minha plataforma de loja virtual ?

1. Quais formas de pagamento vou precisar?
2. Qual o tipo de frete vou usar?
3. Como vou gerenciar meu estoque e comunicar isso à loja virtual?
4. O processo de cadastro e atualizações vai ser manual ou automático? Vamos integrar ao meu ERP?
5. Vou vender no meu site e em outros (marketplace), como Americanas, Casas Bahia, NetShoes ?
6. Possui suporte de qualidade quando necessitar?

Respondidas estas questões, conseguimos pensar em qual plataforma usar. Mas se você não tem conhecimento suficiente para realizar a análise de módulos e recursos, considere entrar em contato com um profissional para ele lhe auxiliar.

 

 

Existem dois tipos básicos de empreendedores que vão realizar vendas na internet.

Analisando o mercado atual brasileiro nos deparamos com dois investidores na área de vendas na internet. São eles:
– A pessoa ou empresa que quer apenas testar a venda do seu produto ou serviço na internet;
– A pessoa ou empresa que já está decidida a entrar com tudo na internet para vender seu produto ou serviço.

Podemos ver que o objetivo final deles são diferentes e o valor de investimento desprendido pode variar. No caso do “Testador”, geralmente não vale a penas investir muito tempo e dinheiro para estruturar uma loja virtual robusta e cara, pois ele quer apenas ter uma ideia se o produto dele vai ser aceito pelo mercado online. A empresa decidida a entrar com tudo para vender na internet já pode pensar a longo prazo, com uma plataforma robusta, e desprender um valor mais alto para este investimento.

 

 

Ainda estou com dúvidas. De forma objetiva: qual plataforma de loja virtual devo escolher?

Como mencionamos, não é fácil escolher. Nossa sugestão seria entre as duas principais plataforma mencionadas neste artigo.

– Para quem quiser apenas testar seu produto na internet: WOOCOMMERCE
– Para quem já sabe que o rumo da sua empresa são as vendas online: MAGENTO

Sobre as duas sugestões de plataforma, quais os principais benefícios:

 

 

WOOCOMMERCE

– Fácil de usar;
– Uma plataforma amplamente usada no mundo;
– Sua comunidade não para, sempre tem novidade em termos de plugins para melhorar e adaptar sua loja ou site, a maioria gratuitos;
– Sua instalação é a mais rápida do Mercado Open Source;
– O nível de recursos SEO é muito alto;
– Existe um alto nível de suporte no Brasil;
– Não é exigente na hospedagem e seu custo mensal é baixo;
– Alto nível de integração;

 

 

MAGENTO

– É a plataforma número 1 em aplicações no mundo;
– Foi desenvolvida especificamente para e-commerce;
– Alta adaptabilidade;
– Alto nível de customização;
– Alto nível de integração (ERP, Marketplace, Ferramentas de Marketgin Digital);
– Muito estável;
– Recursos de loja virtual avançados;

Plataforma Ecommerce - Magecommerce

 

 

Mas e as Plataformas Proprietárias?

Plataformas proprietárias de e-commerce são aquelas lojas virtuais desenvolvidas por empresas ou programadores sem uma base livre (open source), ou seja, significa que eles começaram uma plataforma e-commerce do zero.

Também é uma opção para quem está iniciando seu negócio, porém geralmente estas plataformas são mais engessadas ou quando têm recursos avançados e têm uma flexibilidade na customização, são muito caras. Por exemplo, no Brasil hoje temos a VTEX, plataforma muito robusta usada por loja de grande renome, porém se analisarmos o seu custo em relação ao MAGENTO, por exemplo, é muito superior. Assim, sugerimos o uso desse tipo de plataforma apenas para empresas com um alto valor de investimento.

 

 

E as pessoas que criticam o MAGENTO?

Nestes anos trabalhando com sites institucionais e e-commerce escutamos muitas reclamações sobre o Magento, dentre as principais delas é que o Magento é lento e muito caro.

Sobre a lentidão, na maioria dos casos é devido a sua estrutura não ser adequada e sua configuração não estar de acordo. Garantimos que com o Magento, através de uma boa e adequada infraestrutura e um bom profissional lhe prestando suporte, sua loja virtual vai ficar bem rápida.

 

 

Mas o Magento é caro?

Ele tem um valor agregado considerável, mas existem meios de sua empresa usufruir dessa tecnologia sem investir um “caminhão de dinheiro”. Se você usar a proposta Magento SaaS vai unir tudo o que precisa para ter uma plataforma estável, rápida e com suporte garantido.

 

Veja os PLANO MAGECOMMERCE em SaaS

 

 

Ainda ficou com alguma dúvida? Entre em contato que fazemos questão de esclarecer.

 

 

Tendências Ecommerce para 2018

Tendências Ecommerce para 2018

A era do e-commerce: plataforma deve crescer até 15% em 2018

Apesar das dificuldades que a economia brasileira viveu em 2017, o cenário foi bem diferente para o e-commerce. A plataforma mostrou mais uma vez que não só veio para ficar como tem potencialidade de crescer cada vez mais.
Só no último ano, o faturamento do e-commerce superou os 59 bilhões de reais, o que representa um crescimento de 12% em relação ao ano anterior, conforme os dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
Segundo o estudo “E-commerce Radar 2017 – Resultados do mercado de e-commerce do Brasil” da Neomove em parceria com ABComm as categorias que mais se destacaram em 2017 foram Eletroeletrônicos (R$ 558,20), Óticas e Acessórios (R$ 454,40) e Acessórios Automotivos (R$ 418,20).
O Google permanece sendo o principal motivador das compras online, sendo responsável pela origem de 52% dos pedidos no último ano. Canais como o e-mail marketing, redes sociais, Criteo e Buscapé também são etapas da compra.

O que esperar de 2018:

Se 2017 já foi um bom ano para o e-commerce, 2018 promete ser ainda melhor. Segundo a ABComm, o crescimento projetado para este ano é de 15% e o faturamento deve chegar a 69 bilhões de reais. O valor do tíquete médio também deve subir de R$294 no último ano para R$310 em 2018.
As projeções da ABComm também apontam alta no número de pedidos, que deve chegar a 220 milhões ao longo do ano e a consolidação das vendas através de smartphones, que devem ser responsáveis por 33% dos pedidos.
Segundo o estudo, serão os aplicativos e a otimização dos sites para mobile que deverão puxar os investimentos das empresas em 2018. O objetivo é aprimorar a visualização dos produtos nestes dispositivo para proporcionar uma melhor experiência ao cliente.

Tendências

Com perspectivas de crescimento tão otimistas, é hora de começar a pensar nas tendências, fatores e ferramentas que influenciarão o comércio eletrônico em 2018. Segundo estudo realizado pelo Guia do E-commerce, devem se destacar neste ano:
1 – O tráfego orientado para dispositivos mobile, que deve gerar grande volume de vendas por meio destas plataformas.
2 – Chatboots e inteligência artificial como simplificador do processo de comunicação entre empresa e cliente.
3 – Maior integração entre sistemas de gestão e monitoramento de lojas virtuais com o processo de compra.
4 – Aplicação de conceitos e processos de marketing digital mais focados no comportamento do consumidor do e-commerce.
5 – SEO e links patrocinados entre as melhores ferramentas de marketing digital.
6 – Mídias sociais cada vez mais personalizadas.
Entre os setores mais promissores para investir em um e-commerce em 2018, especialistas consultados pelo E-commerce News apontam setores como moda praia, moda íntima e sapatos voltados ao público feminino, itens para o público geek e acessórios para a prática de esportes.
Fonte: E-commerce News e Guia do E-commerce

Seu site usa SSL? Listamos 6 razões para a resposta ser sim

Seu site usa SSL? Listamos 6 razões para a resposta ser sim

A internet se tornou um dos principais meios de fluxo de dados, afinal, quem aqui não usa ao menos um aplicativo de mensagem e uma rede social? Pois bem, com toda essa explosão de informação, nada mais justo que seu site, seja ele E-commerce ou Institucional, seja seguro e seu cliente saiba que você se preocupa com ele. É isso que o certificado SSL faz. De maneira visual e rápida, ele avisa ao usuário que a plataforma é segura e ele pode navegar à vontade em seu site.

 

Legal, né? Não para por aí. Além da segurança autenticada, esta é uma ferramenta que otimiza seu domínio nas buscas Google e uma melhor análise do tráfego do seu site. Vale lembrar que empresas como o Google e o Facebook estão mudando suas políticas e desenvolvendo implementações a fim de valorizar ainda mais os sites seguros e de conteúdo verdadeiro, então, o SLL é um bom investindo para se destacar na internet moderna.

 

E como ele funciona? A segurança do SSL acontece por criptografia, é como aquela mudança recente no WhatsApp. Essa tecnologia usa chaves – pública e privada – para codificar e decodificar mensagens. A lógica é simples: como são duas chaves, só quem tem o complemento da chave 01 pode ler/receber a mensagem enviada. Entendeu?

 

Este não é um recurso novo e supermoderno, mas, junto do aumento no fluxo de informações e a crescente demanda di público por consumo online, a tecnologia vem sendo melhorada e hoje é essencial em plataformas que lidam com transações financeiras e dados particulares. Mas óh, não pense que só lojas virtuais precisam desse tipo de segurança, afinal, quem nunca usou uma captura de lead ou newsletter para conseguir dados do cliente? Esse cliente precisa estar seguro e sua empresa também. Vamos aos 6 motivos? Então veja:

 

Confiança do usuário:

 

O certificado SSL é um alerta visível aos seus usuários, então, sempre que um novo possível cliente acessar seu site, ele será notificado de que sua empresa usa a ferramenta. Assim sendo, o primeiro contato com sua marca é um tijolinho de confiança. Durante a navegação, o usuário nota a mudança no seu endereço web – http para https – e a cor verde indicando que seu domínio é seguro. O símbolo de um cadeado também aparece junto ao site, e alguns casos ainda são complementados por um selo de Site Seguro. Essa preocupação da marca converte em engajamento e boa comunicação orgânica com o cliente.

 

Segurança de Dados

 

Na prática, o SLL é uma arma contra o Phishing, esse sybercrime praticado por hackers  que usam uma comunicação falsa idêntica a original da sua empresa para roubar dados de transações e clientes. Desta forma, a ferramenta é um auxílio valioso contra cyber ataques e os clientes costumam preferir comprar e se relacionar com marcas usuárias do certificado.

 

Pagamento facilitado

 

O certificado SSL também é um facilitador para seu negócio. Plataformas usadas para comércio que ofertam a opção de parcelamento via cartão de crédito são melhor vistas pelos usuários. Segundo dados da Paypal, mais de 80% dos usuários preferem essa modalidade de pagamento.  Para oferecer essa facilidade, muitas operadoras de crédito exigem o certificado SSL para uma segura integração dos sistemas, então, é mais um bom motivo para ter o seu.

 

Analytics apurado

 

De forma resumida, sites que não direcionam para https perdem dados de navegação. Isso ocorre porquê no relatório, como não há um direcionamento para o domínio, os dados apontam como pesquisa direta, ou seja, como se o usuário digitou direto o seu site no navegador. Na análise reversa, quando há direcionamento, seu relatório mostra a origem de todos os acessos, e assim, você consegue filtrar as palavras chaves orgânicas e dimensionar quem já conhece e acessa seu domínio.

 

SEO mais eficaz

 

O Google tem muitos segredos (não tão segredos assim) para exibir e valorizar marcas. É bem verdade que usa de alguns algoritmos para evidenciar de forma orgânica alguns sites, e um dos mais recentes eleitos da plataforma, é o certificado SSL. Isso nos retoma um pouco do primeiro tópico, que faz menção a segurança dos usuários e essa busca por limitar e controlar a explosão de faldas notícias e ataques hackers. Na prática, você precisa desbloquear seu site e permitir a indexação através do arquivo robots.txt, e também, sempre que possível, permitir a indexação de páginas evitando a tag noindex no seu código.

E-commerce: Brasil registra crescimento de 21% entre 2015 e 2016

E-commerce: Brasil registra crescimento de 21% entre 2015 e 2016

Crise, crise, crise. Esta é a palavra que mais se ouve nos noticiários do Brasil. Na contramão de todas as expectativas, eis que as vendas digitais estão crescendo exponencialmente. Entre fevereiro de 2015 e mesmo mês de 2016, pesquisa da PayPal revelou aumento de 21,5% de plataforma e-commerce no país.

O estudo, contabilizado pelo Big Data Corp. também revelam aumento surpreendente no m-commerce – plataforma de vendas responsiva para o móbile. Este segmento, pasmem, cresceu 107% no período avaliado. Eis aqui um belo dado para investir na sua marca digital.

Mas, o que impulsiona esse crescimento? Vale lembrar aqui que as marcas estão mais atentas aos desejos do consumidor digital, e que o contato direto, prático e recheado de promoções do espaço online é um atrativo natural dos clientes atuais – sem esquecer que acessibilidade já mudou a faixa etária de consumidor, e que cada vez mais, o público entre 35 e 60 anos é ativo na venda digital.

Um fator importante aqui é a facilidade. Empresas com lojas online estão investindo pesado em segurança de navegação e facilidades de pagamento. Pelos dados contabilizados, cerca de 41% dos sites já usa sistema eletrônico para transações, e 73,8% adotaram a tecnologia SSL (Secure Socket Layer) para oferecer navegação segura.

Se tratando de valores, houve uma maior distribuição do quanto se gasta nos e-commerces. A tendência ainda é apostar na web para bens de consumo mais caros, como eletrônicos e importados, mas houve também aumento das vendas de produtos em menor valor, como brinquedos, cosméticos e semi-jóias.

O sucesso das vendas online se dá, em grande parte, pela facilidade de gestão – visto que a própria plataforma gera relatórios e faz gerenciamento de estoque e financeiro – e a divulgação direta do negócio através das redes sociais. Dos sites pesquisados, mais da metade usa as redes como principal canal publicitário, sendo que só o Facebook, detém 54,9% da preferência. O baixo custo de manutenção é outro atrativo, e pode ser uma estratégia para seu negócio driblar a crise e aquecer as vendas na baixa do comércio físico.

Fonte: E-commerce Brasil

Dispositivos móveis: Mais de um terço das compras é feita pelo aparelho.

Dispositivos móveis: Mais de um terço das compras é feita pelo aparelho.

E não adianta negar, os smartphones conquistaram o público, e boa parte das tarefas do dia a dia já foram migradas para o aparelho. A Adyen, empresa global de tecnologia de pagamentos divulgou, em Fevereiro, seu Índice Trimestral de Pagamentos Móveis (MPI), e os números apontam para 34% das transações onlines disparadas pelo móbile.

Até 2015 o índice beirava os 30%, considerando apenas as transações feitas pro navegadores. O tráfego, analisado globalmente, foi bastante impulsionado pela Ásia e seus incentivos ao uso de tecnologias deste segmento. Os EUA também lideram na lista, e o Brasil, por sua vez, se destaca pelos aplicativos – cada vez mais completos – para serviços bancários de qualquer natureza.

Outro dado importante pesquisado é a popularidade dos Smartphones, que superaram o tablet – rei até pouco tempo atrás. Os números apontam uma preferência de 29% contra 7% considerando o uso em serviços digitais. Todos os dados são referentes ao último trimestre de 2015.

E a tendência é de aumento pelos próximos meses, visto que o uso dos celulares para estes fins tem crescido 2%  a cada três meses, considerando os últimos dez trimestres analisados. No Reino unido, o fluxo de pagamentos via móbile se aproxima a 50% das transações, um panorama promissor para quem trabalha na área. A tendência também se populariza em países baixo, com 35% de representação.

Fonte: Revista W

 

Omni – Channel: Um encontro que promete muito

Omni – Channel: Um encontro que promete muito

O mercado varejista está numa constante mutação. As lojas físicas e virtuais estão se adaptando a esse novo público consumidor, que anseia por estilo, atendimento diferenciado e novidades simultâneas. Não é fácil conseguir acompanhar tudo ao mesmo tempo.

Uma tendência já concreta no mercado americano e, que agora começa a ser testada no Brasil é o Omni-Channel. Esta ferramenta é a união definitiva entre as lojas físicas e virtuais, proporcionando aos clientes as mesmas experiências em qualquer ferramenta oferecida pela marca.

Esta nova forma de encarar o mercado é voltar toda a atenção da sua marca para o consumidor. Oferecer experiência é ir além do atendimento, é pensar negociações e facilidades que façam o cliente se sentir valorizado e especial, e por consequência retornar a sua loja – física ou virtual – para uma nova compra.

Para entender melhor, vamos exemplificar. Com um sistema integrado, o cliente pode comprar na loja virtual e retirar na física sem pagar frete, ou então usar um totem, dentro da loja física para comprar um produto que não está disponível ali, mas sim na loja virtual, entendeu?

O conceito é unir as mais variadas plataformas, para se ter um perfil de consumidor mais completo e oferecer a ele mais condições e experiências de compra. Não devemos acreditar em fórmulas únicas para todas as marcas, afirmam os especialistas, cada projeto deve ser pensando em seu ambiente de atuação. Grandes marcas, como Americanas e o Boticário, por exemplo, já aderiram a este estilo, mas é claro que recrutaram uma equipe para cuidar deste setor e estar ligada nas solicitações da clientela. De nada adianta unir os canais se em algum deles o consumidor não for bem atendido.

Padronizar o atendimento e oferecer as mesmas condições, ou mais, em todos os canais é um diferencial que agrada esse novo consumidor. Facilidade e comodismo são as palavras que devem permear seu projeto de Omni-Channel. Faça da sua marca uma experiência diferente, ofereça algo que o concorrente não tem, e seu cliente se tornará um fã e irá usar sua marca variadas vezes em busca de benefícios. Valorize-o e ele será seu.

Fonte: Bianca Belucci – Revista W

O Poder da Geração Z

O Poder da Geração Z

Os maiores consumidores do comércio eletrônico norte americano têm entre 18 e 24 anos. A informação vem de uma pesquisa realizada pelas agências BI Intelligence e pela Forrester. A chamada geração Z gasta cerca de 9% de sua renda nas lojas virtuais. Mesmo com salários mais baixos são eles que mais movimentam o mercado. A importância da geração Z é vantajosa, já que à medida que ganharem salários mais altos, os jovens comprarão mais, impulsionando o comércio eletrônico.

Mas os varejistas não devem esquecer das outras faixas etárias. Nos Estados Unidos, uma em cada 4 compras via Smartphone é feita por alguém com mais de 55 anos. Outro ponto desmistificado é que as mulheres compram mais. Quando a questão é comprar qualquer tipo de produto, 40% dos homens com idade entre 18 a 34 anos dizem que comprariam qualquer item online, já as mulheres são apenas 33% dessa faixa etária.

Por enquanto, não há números similares do Brasil, mas esta pesquisa pode funcionar como um ótimo termômetro para os lojistas nacionais.

Lojas virtuais: Inevitável

Lojas virtuais: Inevitável

O mercado varejista está acompanhando a migração, inevitável, das lojas físicas para a plataforma E-commerce. Essa é uma tendência real no Brasil e no mundo, e para quem já engatinha nesse mercado, esta é uma vantagem no segmento.

Os índices retrospectivos de 2014 mostram uma economia enfraquecida, mas em contraponto, o consumo online vem demonstrando constante crescimento nos últimos dois anos. Segundo o jornalista Flávio Zeinum, da Revista W, o grande erro das lojas físicas varejistas está na crença de que seus clientes serão eternos.

A nova geração de consumidores, que inicia cada vez mais cedo, é uma geração conectada e atenta as ofertas de mercado. Criar fidelidade é um desafio para o comércio atual, e na plataforma web não é diferente. “É preciso criar uma experiência de compra, não apenas vender”, diz o jornalista.

O mercado está a favor desta migração. Chamamos de inevitável logo no início do texto pois, a cada ano, o consumidor deseja maior comodidade e facilidade na hora da compra. Personalizar e experiência são as palavras de ouro para esse novo nicho que se instaura no comércio.

As tecnologias e a acessibilidade são os grandes motores que geram essa migração, mas não são suficientes sozinhas. Boas ferramentas e uma assessoria se tornam cada vez mais indispensáveis. O cliente, mesmo online, ainda é quem manda. Ele quer toda a atenção e rapidez que os serviços offline oferecem, na tela de seu dispositivo. Quem seguir – ou já está – nessa migração, pode ser o grande empresário de amanhã.

Fonte: Adaptação da matéria “A Migração Inevitável” de Flávio Zeinum – Revista W.

E-Commerce Brasileiro

E-Commerce Brasileiro

Números mais recentes mostram que o varejo online no País está mais aquecido do que nunca.

O setor do comércio eletrônico no Brasil está andando a passos largos ao contrário de outros setores da economia brasileira. De acordo com pesquisas recentes do e-bit, o segmento cresceu 26% de janeiro a junho, em comparação ao ano passado. Até dezembro a previsão é de que o faturamento do e-commerce brasileiro cheque a casa dos R$ 35 bilhões, um número 21% maior do que em 2013.

Só nos seis primeiros meses de 2014, foram 48,17 milhões de compras online. O e-bit explica essa alta com a entrada de novos consumidores no varejo virtual. Foram 5 milhões as pessoas que compraram pela primeira vez na web até o mês de junho de 2014.

A categoria que mais expandiu foi a de TVs nos eletrônicos (de 39% em janeiro para 48% no mês de junho).

E não é só por aqui que o setor está cada vez mais aquecido. Entre os países da América Latina o e-commerce brasileiro também vem se destacando. Segundo o eMarketer, as vendas online entre países da América Latina crescerão 22%ebaterão a marca dos US$ 62,56 bilhões em 2014, somente o Brasil é responsável por US$ 23,35 bilhões, seguido por México (US$ 11,43 bilhões) e Argentina (US$ 5,46 bilhões). Com isso vários países estão de olhos voltados para nós, tantos os sites chineses, quanto americanos já enxergaram o grande potencial de consumo no País. A tendência é que bons resultados se mantenham até pelo menos 2018.